IDADE CONTEMPORÂNEA
O mais importante aspecto da Idade Contemporânea é o fato de que é um período em aberto. Toma-se como seu marco inicial a Revolução Francesa, 1789, indo até os nossos dias. É um período marcado por grandes mudanças, por uma filosofia iluminista, descobertas científicas, crescimento da ciência e da civilização humana, desenvolvimento e consolidação do Capitalismo, disputas das grandes potências européias.
Adolf Hittler |
Exército alemão - Suástica |
A Idade Contemporânea é, ainda, palco para gigantescos conflitos como as 1ª e 2ª Guerra Mundial, com enorme prejuízo para a humanidade, seja no cenário doméstico ou no internacional, quando cidades foram arrasadas, populações foram submetidas a outros países, vidas foram ceifadas, tudo no altar das vaidades dos governantes, com o toque final de figuras sinistras que escreveram páginas negras na História da Humanidade.
Todavia não foram esses os únicos conflitos envolvendo nações. Assim, não podemos deixar de registrar a Guerra do Paraguai, 1864 a 1870; Guerra da Coréia, julho de 1950 a julho de 1953; a Guerra do Vietnã, de 1959 a 30 de abril de 1975; a Guerra dos 06 dias entre Palestinos e Judeus; a Guerra das Malvinas, litígio ocorrido entre a Grã Bretanha e a Argentina, de 2 de abril a 14 de junho de 1982; Guerra dos Balcãs – Bósnia, Hezergovina, Croácia; a Guerra do Iraque, em 2003; conflitos na Faixa de Gaza; Guerra no Irã, em 2010. Além desses litígios armados registram-se, também, áreas em guerra na Nigéria, Libéria, Serra Leoa, Costa do Marfim, Ruanda, Burundi, Uganda, Zimbábue e Angola.
Símbolo Intern. da Medicina |
Genoma Humano |
O notável desenvolvimento alcançado pela Humanidade se revela em todas as áreas do conhecimento humano. Na Medicina, ressalta-se a descoberta da anestesia geral, da penicilina, o transplante de órgãos, a ecografia, as técnicas de inseminação artificial, o DNA, a clonagem, a pílula, entre outros avanços. Em contrapartida, surge a terrível SIDA (AIDS) – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, cuja cura ainda não foi encontrada pela ciência.
Globalização de Direitos |
A mulher mística |
A mulher multifacetada |
Com enfoque no mundo feminino contemporâneo, fazendo uma rápida excursão pela Filosofia, Artes, Ciências Médicas, Política, Assistência Social, Moda,lutas de classes, encontramos mulheres maravilhosa que merecem destaque, sendo, todavia em diferentes momentos do caminhar da Humanidade, portanto com visões e conotações diferentes.
INÍCIO DA ERA CONTEMPORÂNEA
Bruxa Contemporânea |
O Vodu, que já se caracterizava como um complexo de crenças e rituais religiosos, africanos e católicos, determinante de uma vinculação fundamental entre o mundo material e o mundo dos espíritos e que, em razão de tal essência, submete em grande extensão a vida dos que acreditam em sua existência. Utilizando elementos como bonecos, simbolizando o individuo a ser atingido ou ser beneficiado, além de sangue, animais, amuletos e linguagem própria, Maria Lavour e sua filha impunham um reinado misto de terror e devoção.
A dama da social democracia |
Casou por conveniência, com a finalidade de conseguir a cidadania alemã, com Gustav Lübeck, de quem se divorciou transcorrido o prazo legal para manter a cidadania, adquirida. Foi presa por insultar o Imperador Guilherme II quando proferia um discurso. Defendeu a Teoria Marxista durante a Revolução Russa de 1905. A Política foi a tônica de sua existência. Opô-se, sistematicamente, a tudo que era contrário ao proletariado. O Movimento revolucionário era a sua arma, reiteradamente utilizada; suas obras mais conhecidas são: Reforma ou Revolução; Acumulação do Capital; Greve de Massas; Partidos e Sindicatos; Introdução à Economia Política; Questões de Organização da Social-Democracia Russa; A Revolução Russa e O Que Quer a Liga Spartacus?
Morreu após ser ferida a bala e jogada semi-morta nas águas geladas de janeiro do Landwerkanal ou canal da Polícia. Seu valoroso companheiro de lutas, Karl Liebknech foi baleado pelas costas, após ser induzido a caminhar. Os seus assassinos jamais foram punidos.
Morreu após ser ferida a bala e jogada semi-morta nas águas geladas de janeiro do Landwerkanal ou canal da Polícia. Seu valoroso companheiro de lutas, Karl Liebknech foi baleado pelas costas, após ser induzido a caminhar. Os seus assassinos jamais foram punidos.
Ser finito e Ser eterno |
A sua condição mística religiosa leva-a a beber das fontes Dominicana, Beneditina, de S. Teresa d’Ávila e de São João da Cruz. Sua última obra, "A ciência da cruz" (Scientia Crucis), ficou inacabada, inconclusa, face a sua morte numa câmara de gás no campo de Auschwitz.
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) foi canonizada pelo papa João Paulo II, como Santa Teresa Benedita da Cruz, em 11 de outubro de 1998.
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) foi canonizada pelo papa João Paulo II, como Santa Teresa Benedita da Cruz, em 11 de outubro de 1998.
Heroína dos dois mundos sob o nome de Anita Garibaldi, nasceu em Laguna, Santa Catarina, no dia 30 de agosto de 1821. Sua família originava-se de Açores, Portugal. Aos 14 anos perde o seu pai, sendo obrigada a casar-se com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar, permanecendo casada por três anos, quando seu marido alista-se no exercíto imperial e Anita volta para a casa de sua mãe.
Em 1835, lutando ao lado de seus compatriotas, na Revolução Farroupilha, Anita conhece o italiano Giuseppe Garibaldi por quem se sente fortemente atraída. Anita une-se a Garibaldi, participa ativamente do combate em Imbituba, Santa Catarina e da batalha de Laguna, onde sua principal tarefa era carregar e disparar um canhão.
A guerreira de dois mundos |
No ano de seu casamento, Garibaldi vai para a Argentina comandar a frota Uruguaia. O casal luta, ainda, pela independência da Itália e,em 1849, quando combatiam em Roma são perseguido e Anita contri febre tifo, vindo a morrer, com apenas 27 anos, aos 04 dias de Agosto de 1889. Roma rendeu-lhe a devida homenagem, erguendo na Colina de Gianicolo, um monumento eqüestre, onde estão enterrados os seus restos mortais. Anita Garibaldi passa para as mulheres brasileiras de todos os tempos uma lição de bravura que transcendeu a seu gênero, amor além do protótipo da época, coragem acima do bem e do mal, desprendimento para viver um sonho incondicional.
A personificação da elegância |
Buscando um espaço próprio tenta, sucessivamente, trabalhar no comércio, ser cantora, atriz. Sua figura atrai a atenção de Etienne Balsan, rico herdeiro de uma fábrica de tecido e criador dos melhores cavalos. Após breve romance tudo termina. Em 1910, encontra, na cidade Luz, aquele que seria o grande amor de sua vida: o milionário inglês Arthur Capel, que a ajuda a iniciar seu negócio como fabricante de chapéus; o sucesso tremendo e a companhia do milionário introduz Chanel ao sofisticado ambiente de Paris. Entretanto e mais uma vez a morte lhe rouba o afeto. Capel morre num desastre de carro.
Chanel fecha a fábrica de chapéus e abre um atelier de costura, também confeccionando chapéus, roupas esportivas para a praia e montaria. Confeccionou as primeiras calças compridas para mulher. Na década de 20, toma-se de amores por um príncipe Russo – Dmitri Pavlovich -, pobre e fugitivo da Rússia. O seu envolvimento produz roupas de inspiração russa, com bordados típicos. Conhece personagens famosas da época a exemplo de Greta Garbo, Pablo Picasso e Luchino Visconti.
Vestiu Divas de Hollywood, criou e ditou um estilo próprio, marcando de forma definitiva a moda feminina com os seus tailleurs que são referência até hoje. Além disso, cria também um dos mais famosos perfumes de todos os tempos: o Chanel n° 5, em alusão ao seu número da sorte. Lança posteriormente o Chanel n° 17, mas não repete o êxito do primeiro.
Acusada de cumplicidade com os alemães, durante a Segunda Guerra Mundial, mantém um romance com um oficial daquele exército. O envolvimento é mal interpretado e os franceses afastam-se da Maison, trazendo-lhe dificuldades financeiras. Com visão empresarial, inicia comércio com nova clientela, do outro lado do Atlântico. Fixa residência na Suíça, cai nas graças de Jacqueline Kennedy, torna-se constante nas revistas de moda, cria sapatos, bolsas, além das tradicionais roupas e de seu carro chefe os tailleurs, bem como o perfume Chanel nº 5.
Estilista de sucesso, Coco Chanel traduziu uma mudança no vestir feminino. Os seus chapéus apresentavam designer totalmente novo; suas roupas materializavam o charme, a elegância nata das francesas; o seu perfume, a melhor roupa para uma noite longa e prazerosa. Morreu no Hôtel Ritz Paris, no ano de 1971. Sendo o seu funeral acompanhado por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de homenagem.
Auto-retrato |
Em 1922 consegue expor um quadro seu no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano volta para o Brasil, integrando-se com intelectuais modernistas que formam o “grupo dos cinco”. Iniciando seu namoro com o escritor Oswald de Andrade – o grande amor de sua vida - que compunha o grupo. Em 1923, casa com o namorado, volta a Europa e convivem até 1930. Todavia, sua vida amorosa é restabelecida no ano de 1934, quando passa a viver com o escritor Luís Martins, com quem permanece por quase vinte anos. Teve quatro casamentos. De 1936 a 1952, trabalha como colunista nos "Diários Associados".
Abapuru |
Tarsila do Amaral faleceu em São Paulo no dia 17 de fevereiro de 1973. Dona de uma personalidade impar, a pintora projetou o Brasil dotando Museus de todas as partes do mundo com suas obras. Foi uma das principais representantes do Modernismo Brasileiro. Sua consciência social motivou-a a participar, ativamente, de movimentos sociais e refletiu-se no conjunto de sua obra.
O conceito do amor |
Sofreu na pele a perseguição feita às pessoas de origem judaica, assim como a privação de direitos e prisão. Inquieta quanto à necessidade de conhecimentos, ainda adolescente, aos quatorze anos, já lera Immanuel Kant em sua obra “Crítica da Razão Pura”. Aos dezessete anos torna-se amante de Heidegger, de quem era aluna. Para manter o segredo, Hannah conservou-se calada e não mais suportando a situação decidiu mudar de Faculdade, indo para a faculdade de Albert Ludwig, de Freiburg. Também estudou Filosofia e se formou no ano de 1928 sob a tutoria de Karl Jaspers, com a tese “O conceito de amor em Santo Agostinho”. Em sua nova faculdade estende o leque de suas amizades, antes tolhida em razão de seu relacionamento com Heidegger.
Pretendendo uma cátedra em universidades alemãs, foi proibida, por Hitler em 1933, de escrever uma nova dissertação que a qualificaria para o lugar desejado. Sionista, entrou em choque com os interesses anti-semita do Terceiro Reich. Presa, várias vezes, migrou para os Estados Unidos.
Escreveu "As origens do totalitarismo" que a consagra como uma das maiores figura do pensamento político ocidental; “A condição Humana”, onde adota a tripartição grega: labor, trabalho, ação.
"Com a expressão 'vita activa', pretendo designar três actividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. (...) O labor é a actividade que corresponde ao processo biológico do corpo humano (...). A condição humana do labor é a própria vida. O trabalho é a actividade correspondente ao artificialismo da existência humana (...). O trabalho produz um mundo "artificial" de coisas, nitidamente diferente de qualquer ambiente natural. A condição humana do trabalho é a mundanidade. A acção, única actividade que se exerce directamente entre os homens sem a mediação das coisas ou da matéria, corresponde à condição humana da pluralidade, ao facto de que homens, e não o Homem vivem na Terra e habitam o mundo. Todos os aspectos da condição humana têm alguma relação com a política; mas esta pluralidade é especificamente 'a' condição (...) de toda a vida política." (Fonte: Wikipédia).
Publica, ainda o titulo “Sobre a Revolução”, analisando as Revoluções Francesa e Americana, estabelecendo pontos comuns e divergências, defendendo a liberdade e que a manutenção dos ideais assegurariam a identidade.
"Com a expressão 'vita activa', pretendo designar três actividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. (...) O labor é a actividade que corresponde ao processo biológico do corpo humano (...). A condição humana do labor é a própria vida. O trabalho é a actividade correspondente ao artificialismo da existência humana (...). O trabalho produz um mundo "artificial" de coisas, nitidamente diferente de qualquer ambiente natural. A condição humana do trabalho é a mundanidade. A acção, única actividade que se exerce directamente entre os homens sem a mediação das coisas ou da matéria, corresponde à condição humana da pluralidade, ao facto de que homens, e não o Homem vivem na Terra e habitam o mundo. Todos os aspectos da condição humana têm alguma relação com a política; mas esta pluralidade é especificamente 'a' condição (...) de toda a vida política." (Fonte: Wikipédia).
Publica, ainda o titulo “Sobre a Revolução”, analisando as Revoluções Francesa e Americana, estabelecendo pontos comuns e divergências, defendendo a liberdade e que a manutenção dos ideais assegurariam a identidade.
Escreveu, também, "Eichmann em Jerusalém", sobre o julgamento do exterminador de Judeus e idealizador da chamada “Solução Final”, apontando ali a complexidade da natureza humana, a banalidade do mal e a necessidade da permanente vigilância como garantia da liberdade. Tendo regressado a Alemanha, re-encontrou Heidegger, reabilitando-o, posto que afastado sob o peso de ser simpatizante do Reich, escreveu a quatro mãos a obra "Lettres et autres documents", 1925-1975, Hannah Arendt, Martin Heidegger, com edição alemã e tradução francesa da responsabilidade das Editions Gallimard.
Morreu no ano de 1975. Notável, foi, com certeza, a mais brilhante personalidade feminina do universo judeu da era contemporânea.
Morreu no ano de 1975. Notável, foi, com certeza, a mais brilhante personalidade feminina do universo judeu da era contemporânea.
O feminino na pintura |
De 1992 a 1995, tem aulas de desenho e modelagem na Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México. Sua biografia registra que sofreu um acidente, quando o bonde no qual estava chocou-se com um trem, o pára-choque de um dos veículos perfurou suas costas, atingindo a pélvis, saindo pela vagina, ocasionando-lhe, além das lesões, uma profunda hemorragia. Tinha apenas dezoito anos e conseguiu sobreviver. Os tratamentos e cirurgias lhe impuseram um grande sofrimentos. Para fugir da dor começou a pintar. Utiliza até mesmo os coletes substituídos como matéria e cria, com o colete de gesso, a tela batizada de A Coluna Partida.
Pertenceu ao Partido Comunista Mexicano, foi casada com Diego Rivera, com quem viveu uma relação tórrida, interrompida pela descoberta da traição do marido com sua irmã mais nova; posteriormente retoma o casamento de forma mais apaixonada e passional. Tentou suicídio varias vezes, era bissexual, tinha amantes homens e mulheres. Deixou um acervo riquíssimo, entre suas obras destacam-se: As Duas Fridas; Raízes; Auto-Retrato com o Cabelo Solto; O Veado Ferido; A Coluna Partida; Auto-Retrato Dedicado ao Dr. Eloesser; Auto-Retrato "The Frame"; Auto-Retrato com Macaco; Eu e os Meus Papagaios e O Suicídio de Doroty Hale.
JACKELINE LEE "JACKIE" BOUVIER KENNEDY ONASSIS, símbolo de uma época, nascida aos 28 de julho de 1929 e falecida em 19 de maio de 1994. Sobre Jackie, o escritor Norman Mailer declarou: “Ela não é uma celebridade, é uma lenda. Não, não, é mais que uma lenda é um arquétipo histórico.” Bem nascida, rodeada de conforto e luxo, com educação primorosa, deixou claro, ao mundo, a que viera. Negou-se a viver como dondoca, aos vinte e um anos, deixa sua vida de menina rica para se tornar repórter e fotógrafa no Time Herald, em Washington, no ano de 1952.
Audaciosa, bem humorada, culta, chiquérrima, persistente, conheceu, na sua profissão, aquele que seria o seu marido, pai de seus filhos e um dos homens mais importantes da história contemporânea, o futuro presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, com quem se casaria após dois anos de seu primeiro encontro.
Impecável |
Depois de um aborto acidental em 1955, eles tiveram quatro filhos juntos: Arabella Kennedy (natimorta, 1956), Caroline Bouvier Kennedy (1957), John Fitzgerald Kennedy Jr (1960-1999) e Patrick Bouvier Kennedy (7 de Agosto - 9 de Agosto de 1963). Viu o seu casamento ser alvo de especulações ante às traições do marido, entretanto, permaneceu imbatível ao lado daquele, apoiando-o em memoráveis decisões, como a Invasão da Baía dos Porcos, a Crise dos mísseis de Cuba, a construção do Muro de Berlim, o início da Corrida espacial, a consolidação do Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos e os primeiros eventos da Guerra do Vietnã, permanecendo ao seu lado até mesmo por ocasião de seu assassinato em Dalas, aos 22 de novembro de 1963. Tornando-se, a partir daquela data, pai e mãe de seus filhos.
É reverenciada por seu apoio à arte e à salvaguarda da arquitetura histórica, sua maneira de ser, elegância, e graça. Um ícone da moda, seu famoso terno rosa da Maison Chanel tornou-se um símbolo do assassinato de seu marido e uma das últimas imagens da década de 1960.
Em 20 de Outubro de 1968, Jacqueline Kennedy casou-se com Aristóteles Onassis, um magnata grego, em Skorpios, com quem vive até a morte do marido. A coragem de Jacqueline Kennedy perante o assassinato e o funeral do marido trouxe admiração de muitos em todo o mundo, e muitos norte-americanos lembram-se de sua coragem e dignidade naqueles quatro dias de novembro de 1963. (Fonte: Wikipédia)
Sua vida, a partir de seu casamento com Kennedy tornou-se pública. Os seus gestos, suas reações, seu modo de falar, vestir, pentear-se, tudo era motivo para ser lançado na mídia. Sua privacidade era quase sempre devassada. Um paparazzo fotografou-a nua numa ilha de grega, Larry Flint comprou as fotos e publicou. Acostumada ao trabalho, retomou as suas atividades como editora na Doubleday. Conviveu com o belga Maurice Tempelsman, sem oficializar a ligação.
A fortaleza na dor |
Sua trajetória mostra a força de vontade, o brio, a coragem de uma mulher que não se dobrou ante as responsabilidades assumidas, que não se deixou abater pelas decepções, que não se vergou à dor.
Ainda temos muito a dizer das mulheres que fizeram e fazem a Idade Contemporânea, convido-os a continuarem comigo decifrando essa Era.
Um comentário:
Ótimo texto! Está um melhor do que o outro... Informações históricas super interessantes, que nos entusiasma a esperar os próximos posts.
Grande abraço!
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