Quem sou eu? O que faço

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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Quem sou? O que faço. Sou Maria de Lourdes, tenho, agora, 62 anos, esposa, mãe e avó, formação jurídica, com pós graduação em Direitos Humanos e Direito Processual Civil, além de um curso não concluído de Filosofia. Conheci os clássicos muito cedo, pois não tinha permissão para brincar na rua. Nosso universo – meu e de meus irmãos – era invadido, diariamente, por mestres da literatura universal, por nossos grandes autores, por contistas da literatura infanto-juvenil, revistas de informação como Seleções e/ou os populares gibis. Todos válidos para alimentar nossa sede de conhecimento. Gosto de conversar, ler, trabalhar, ouvir música, dançar. Adoro rir, ter amigos e amar. No trabalho me realizo à medida que consigo estabelecer a verdade, desconstruir a mentira, fazer valer direitos quando a injustiça parece ser a regra. Tenho a pretensão de informar, conversar, brincar com as palavras e os fatos que possam ser descritos ou comentados sob uma visão diferente. Venham comigo, embarquem nessa viagem que promete ser, a um só tempo, séria e divertida; suave e densa; clássica e atual. Somente me acompanhando você poderá exercer seu direito à críticas. Conto com sua atenção.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

AS MAIS BELAS MULHERES DE HOLLYWOOD - 2ª PARTE


DIVAS 


 
A Beleza, o Talento, a Fascinação que acompanham e acompanharam as Divas desde sempre, fazem-nas atemporais. Nesse particular, as que ora trazemos marcaram não só as suas épocas, mas se fixaram na história da humanidade e perpassam as exigências  de tempo e lugar. Primeiro, Ela,a deusa da beleza.


Elisabeh Rosemond Taylor, nascida a 27 de fevereiro de 1932 e que encantou o mundo como Liz Taylor,  foi uma atriz consagrada pela mídia e pelo público. Embora tenha nascido na Inglaterra tornou-se uma poderosa norte-americana capaz de traduzir, com a simples menção do seu nome, sexo, escândalo, corrupção, fama e, sobretudo, beleza, perfeição talento. 


Liz viveu intensamente seus erros e acertos. Conforme a Wikipédia – A Enciclopédia Livre, “foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a sua marca registrada são os traços delicados de seu rosto e seus olhos de cor azul-violeta, uma cor rara, emoldurados por sobrancelhas desenhadas e espessas, de cor negra.”


A diva tinha compulsão por joias, possuiu peças lindíssimas que agregaram ao seu valor de mercado o fato de pertencerem a estrela. Tudo o que pudesse realçar sua beleza era do agrado da atriz. Cercou-se de jóias raras e caras, roupas das mais desejadas grifes, sapatos e adereços caríssimos, perfumes, maquiagens as melhores existentes a serviço de seu encanto.


Tudo em Liz era superlativo. Sua vida afetiva foi tumultuada por oito casamentos. Teve três filhos biológicos:  Michael Howard Taylor Wilding, Christopher Edward Taylor Wilding, Eliza Frances Todd e uma filha adotiva Maria Burton.


Viveu intensamente. Com ela nada era superficial por suas paixões arrebatadoras movia montanhas. O grande amor de sua vida Richard Burton, um belo homem com dupla nacionalidade, que proporcionou a Liz paixão, arrebatamento e escândalos, em dois casamentos intensamente vividos. Com uma saúde frágil foi submetida a diversos procedimentos cirúrgicos, vindo a falecer em virtude de problemas cardíacos aos setenta e nove anos.


Considerada por muitos a mais bela mulher do mundo, a atriz foi a primeira a comandar campanhas filantrópicas especialmente voltadas para os pacientes com AIDS. Foi, também, amiga, confidente e conselheira do rei do pop: Michael Jackson. 



LIZ MUITO MAIS QUE UMA ATRIZ TORNOU-SE SÍMBOLO DE UMA EPÓCA, ESTILO DE VIDA, PADRÃO DE BELEZA E GUERREIRA INCANSÁVEL NA BUSCA DO AMOR PERFEITO.





BRIGITTE ANNE-MARIE BARDOT, uma legítima Parisiense nascida aos 28 de setembro de 1934. Tornou-se conhecida mundialmente por suas iniciais. “BB”, faz parte de um universo de mulheres que além de lindíssimas, sobressaíram-se, motivaram discussões, acalentaram sonhos, potencializaram desejos e escreveram seus nomes na história da sétima arte. 


Francesa, dona de um rosto encantador, cantava, dançava e sabia explorar, como poucas, um corpo voluptuosamente recortado onde a natureza extrapolara no melhor estilo sex-simbol, aliada a uma boa cultura característica de bem nascidos. Filha de um alto industrial da burguesia francesa, foi orientada por sua mãe que a levou a desenvolver o gosto pela dança e pela música. Brigitte foi aceita em 1947 no conservatório de dança e música de Paris – Conservatoire National Supérieur de Musique et Danse de Paris, além do que cursou as aulas de balé por três anos.



Aos quinze anos fazia trabalhos de moda. Aos dezesseis foi capa da Revista Elle francesa. Aos dezessete, em 1952, estreou no cinema. Dois anos depois casou, contrariando seus pais, com o cineasta Roger Vadin, que a projetou mundialmente, ao produzir o controvertido filme “E DEUS CRIOU A MULHER”. Atriz, jovem, linda, sensual, Bardot brilhava, ainda e também junto à intelectualidade francesa. A premiadíssima Simone de Beauvoir batizou-a como “uma locomotiva da história das mulheres”, sendo, ainda vista e descrita como a mulher mais livre do Pós-Guerra na França.


Brigitte tornou popular o uso de camisetas pretas, vestidos vaporosos, leves onde os decotes se sobressaiam; lançou, ainda, a moda de sutiã com armação que erguia o busto, sendo uma das primeiras a usar o biquíni como roupa de praia, escandalizando e encantando, também, ao vestir xadrez Vichy em seu casamento. Pós-moderna dispensou meias finas, filmando sem aquelas, induziu muitas mulheres a dispensar a charmosa, porém incômoda peça do vestiário feminino.

Aparentemente despudorada, mostrar o corpo jamais constituiu problema para BB. Naturalmente loira, inteligente, com estilo próprio, influenciou gerações com o seu o visual e, influenciando a maneira de pensar de milhões de mulheres que idolatravam sua figura libertária de Deusa do cinema.



Além de Vadim, seu primeiro marido, amou Jean-Louis Trintignant que foi o pivô de seu divórcio e com quem filmou o antológico "E Deus Criou a Mulher". Terminado o romance, casou em 1959 com o ator Jacques Charrier, com quem filmou “Babette Vai a Guerra” e teve  seu único filho: Nicolas-Jacques Charrier. 


O casamento, entretanto não deu a "diva" a paz, a tranquilidade desejada. Sequer o nascimento de seu filho demoveu as pessoas do propósito de confundirem a vida pessoal e profissional de BB. Uma relação altamente conturbada, principalmente pelos paparazzi que a sufocavam esquecidos que a diva, era, também, um ser humano, uma mulher, esposa e mãe. A relação não sobreviveu a invasão, continuada, da privacidade do casal. Assim, divorciou-se do pai de seu único filho.



Casou a terceira vez com o multimilionário e playboy alemão Gunter Sachs, quatro semanas após terem se conhecido e o pretendente ter despejado, de um helicóptero de sua propriedade, uma chuva de pétalas de rosas vermelhas sobre a casa de Brigitte. Teve um relacionamento com Bob Zaguri, um Produtor marroquino, radicado no Brasil e que era Playboy internacional. Em razão de suas constantes vindas ao Brasil ganhou uma estátua em sua homenagem. Seu quarto e último casamento aconteceu em 1992, com Bernard D’Ormale, Conselheiro Político de Jean-Marie Le Pen, que presidira a Frente Nacional Francesa, principal partido de Extrema-direita da França.


Idosa, sem o brilho e a beleza da juventude, continua com o seu estilo individual e inconfundível – eternamente elegante. BB permanece com um discurso atual, com um visual único. Uma militante e obstinada na luta contra o uso de pele animal pela moda. Não se abala em exibir suas rugas e sua idade quando se trata de defender animais em situação de risco.


Brigitte Bardot era endeusada por John Lennon e Paul McCartney. Uma DIVA COM CERTEZA, NA TELA E NA VIDA e com ela, para ela, nada a define melhor que a ideia que a acompanhou por toda a sua trajetória - a condição de ser mulher e de encantar a todos. Seu passaporte para o sucesso, o filme  "E DEUS CRIOU A MULHER...merece registro a proibição de sua exibição em alguns países e a condenação da atriz pela Liga da Decência Católica. Além das cenas em que corria de bikini pela praia, altamente censuradas, destaca-se aquela onde, descalça, dança sobre uma mesa. A cena passou para a História da sétima arte como uma das mais eróticas de todos os tempos.



Uma Diva Sueca, nascida em Malmô aos 29 de setembro de 1931, cujo nome de batismo Kerstin Anita Marianne Ekberg, foi abreviado para ANITA EKBERG. Famosa após sua atuação no filme "La Dolce Vita", obra prima do grande cineasta Frederico Felinni. Linda, loura natural, atriz, miss Suécia de 1951, modelo, de beleza estonteante, dona de atributos físicos poderosos, foi  reverenciada como “sex symbol” nos anos 60.


Iniciou sua trajetória de sucessos substituindo Marilyn Monroe, numa turnê com Bob Hope. Sua beleza e estilo de vida levaram-na rapidamente a ser uma figura bastante conhecida pelo público masculino, tornando-se uma das maiores “pin up” dos anos 50 (Fonte; Wikipedia – A Enciclopédia Livre).


Protagonizou uma das cenas mais famosas do cinema mundial, ao banhar-se,  vestida com um vestido de noite negro na Fontana de Trevi, na pele de uma atriz sueca de nome Sylvia. Sucesso de crítica Anita,  finalmente,  fizera jus ao “não” dado ao milionário Howard Hughe que exigira dela – ao ser contratada pela Universal Stúdio- que trocasse de nome, fizesse plástica no nariz e nos dentes. Dona de forte personalidade a sueca respondera que se fizesse sucesso seu nome seria lembrado, mesmo sendo de difícil pronuncia. Se não fizesse o nome não importava.



Abalou os anos 70 com declarações fortes, carregadas de  acusações sobre inveja, ciúmes, encontros e desencontros com os ídolos da época, censuras a atrizes como Brigitte Bardot, Sophia Loren e outras. Afirmações um tanto narcisistas trouxeram-lhe a desconfiança de muitos, assim ao dizer “...só encontrei uma explicação para tanta negligência: os homens não me perdoavam o fato de seguido o meu próprio caminho e as mulheres invejavam o meu sucesso, a minha personalidade, a minha estatura, os meus cabelos louros, ou tinham ciúmes de mim porque seus companheiros ou maridos se voltavam na rua para me olhar.” 


Sua vida particular foi cheia de agitação e declarações fortes. Casou duas vezes, a primeira com Antony Steel, um ator britânico e, posteriormente com Rick Van Nutten que trabalhou com a atriz no filme "007 Contra a Chantagem Atômica". Todavia a imprensa registra como seu grande amor o industrial Gianni Agnelli, dono da FIAT. Aos 82 anos vive numa vila no sul de Roma.


CLAUDE JOSEPHINE ROSE CARDINALE ou CLAUDIA CARDINALE,  filha de sicilianos, nascida em Túnis aos 15 de Abri de 1938. Como muitas atrizes, chegou ao mundo do cinema após ganhar um concurso de Miss no ano de 1957. Desde o princípio filmou com grande nomes da sétima arte na Itália, Franco Cristaldi – em "Goha"; Luchino Visconti em "Rocco e seus Irmãos", Frederico Fellini em "8 ½ "e Sérgio Leone na saga "Era uma vez no Oeste". 




Estava fadada ao sucesso. Sua beleza, seu tipo italiano de exuberante beleza, sua voz rouca e sensual, tudo aliado ao seu talento, teriam levado-a de imediato à fama se não persistisse em permanecer na Europa. Entretanto foi vencida e trabalhou em Hollyood em produções com qualidade, algumas vistas como inesquecíveis.




A estrela escolhida por Visconti para interpretar a jovem sobrevivente do holocausto, que vive uma relação incestuosa com seu irmão em "Vagas Estrelas da Ursa Maior" deu-lhe projeção e status de Diva. Igualmente forte e marcante a viúva por ela vivida durante a segunda guerra mundial no brilhante “La Storia” de Luigi Comencini.


Politizada, dona de princípios liberais foi uma mulher atenta e envolvida nas questões do gênero feminino, dos homossexuais.  Escritora de uma autobiografia a que denominou "Moi Claudia, Toi Claudia," Devotava um profundo respeito e orgulho à sua herança árabe, sendo uma militante de causas humanitárias.


Uma beleza lendária a Cardinale foi uma das mulheres mais desejadas de toda a década de 60. Jamais filmou nua e declarou que “não queria vender o corpo”. Assediada por Alain Delon e Jean Paul Belmondo, consegui, com firmeza resistir a ambos. Cheia de energia elegeu para ídolos Brigitte Bardot e Marlon Brandon que em uma de suas viagens – a primeira aos Estados Unidos – foi ao seu apartamento com flores e champanhe, recusou e depois disse para si mesma: “Sono uma Stronza”.




Sobre o belo Delon afirmou: Alain Delon, Alain Delon. “Quando filmamos a cena do beijo em O Leopardo, Luchino Visconti me chamou no canto e disse que seria um plano próximo e que ele queria ver minha língua entrando na boca do Alain.” ** Rindo e em tom de ironia a estrela  declarau, também: **“Sempre fui pela superioridade feminina. Luchino era gay assumido. Gostava de explorar minha força. (* ** Entrevista dada ao Jornalista Luiz Carlos Merten, do Jornal o Estado de São Paulo por ocasião da 36ª Mostra de Cinema em São Paulo.) Com um histórico irretocável de filmes grandiosos acresceu a sua biografia o fato de ter recusado o homem mais desejado da época e que encarnava a sedução em Hollyood.



CATHERINE FABIENNE DORLEÁC DENEUVE ou apenas CATHERINE DENEUVE, Parisiense, nascida  no dia 22 de Outubro de 1943,  fez sua primeira aparição no cinema aos 13 anos de idade. Atuou em vários filmes, durante sua adolescência, sob a direção de Roger Vadim . Ascendeu ao estrelato em 1964 quando estreou “Os Guarda chuvas do Amor”, sob a direção de Jacques Demy, com Nino Casteulnuovo, em cores. "Belle de Jour" de Luiz Buñuel e "Repulsa ao Sexo" de Roman Polanski não poderiam ter tido uma intérprete mais fidedigna.




Padrão de elegância e beleza, teceu sob sua imagem uma ideia mística e contraditória de símbolo sexual frio e inalcançável, até mesmo pelo fato de viver mulheres tão belas quanto frígidas. Em "Repulsa ao Sexo", Caherine Deneuve estrelou aquele que foi considerado o melhor filme de terror psicológico de todos os tempos, dando vida a Carol Ledoux, uma mulher desnorteada, psicologicamente transtornada, sexualmente oprimida que não conseguia estabelecer a diferença entre seus delírios e a realidade. Obcecada por limpeza, é, psicologicamente dependente da irmã, não se relaciona com as pessoas, especialmente com homens. O filme, do cineasta Roman Polanski, foi premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1965.




Dois anos depois, com a personagem Séverine Serizy, jovem, bela, rica, casada e infeliz que passava as suas tardes trabalhando como prostituta no bordel de Madame Anais, vive mais uma mulher com problemas de ordem sexual. Frígida, é torturada por fantasias masoquistas que levam-na a uma vida dupla de burguesa e meretriz. O pseudônimo “Belle de Jour” é assumido no trabalho e aceito pela proprietária do prostíbulo. A princípio e segundo o que era mostrado nas telas lhe foi atribuída à imagem dúbia de símbolo sexual e mulher fria.



Sua vida pessoal, registra o romance com Roger Vadim, seu “descobridor” e com quem teve um filho, de nome Christian Vadim; posteriormente casou com David Bailey, um londrino e famoso fotógrafo de moda -  cuja vida inspirou Michelangelo Antonioni ao criar o personagem principal de sua obra prima Blow-Up. E uma história de amor com Marcelo Mastroianni. Com ele teve sua filha Chiara  Mastroianni e, estava ao seu lado, no apartamento do ator no momento de sua morte, em companhia da filha de ambos.


Incrivelmente bela, simétrica, pele, dentes, cabelos perfeitos, teve uma carreira cinematográfica muito rica. Brilhou no mundo da moda como musa da alta costura e escolhida por Yves Saint Laurent, tornou-se sinônimo da beleza francesa. Personagem símbolo emprestou o seu rosto, a sua imagem, ao mais famoso e vendido perfume do mundo: O Chanel nº 5, por mais de vinte anos. Substituiu Brigitte Bardot dando nova face a Marianne, que personifica, na França, a figura feminina da República.



Sua grandiosidade sobreviveu aos anos 90, onde conquistou seu segundo César, prêmio maior do cinema Francês e, em 1992 foi indicada ao Oscar de melhor filme estrangeiro da Academia de Hollyood. Em 2000 recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes. UMA ATRIZ, ESTRELA, DIVA, UMA BELA DA MANHÃ, DA TARDE E DA NOITE. UMA DAS MAIS BELAS MULHERES DA SÉTIMA ARTE.

As estrelas maiores desse céu chamado Hollyood tiveram alguns pontos comuns além de serem atrizes, belas e talentosas. Todas casaram mais de uma vez; duas foram mulher de Roger Vadim; todas possuíam forte personalidade encantaram, surpreenderam e inovaram conceitos. 

Quem sabe, noutra oportunidade possamos ver as belas mulher do cinema atual ou os homens mais belos e que mexeram com a fantasia feminina...

3 comentários:

Anônimo disse...

Lourdes,

As Divas sempre existirão apesar das redes sociais e da ausência de glamour nos cinema de hoje. A mídia estampa assassinatos, terrorismo, pedofilia, corrupção e politicagem de baixo nível e isso faz o sucesso ou não nas produções. O conceito de vida com romance, beleza e até um certo artificialismo, próprio da fantasia, anda adormecido. Linda a postagem. Mulheres com formas generosas, beldades talentosas, com personalidade. Uma terceira visão das Mais Belas Mulheres de Hollywood seria muito bom. Anselmo

Michael Carvalho Silva disse...

Todas essas aí não passavam de umas "lindas" piranhas de luxo, em especial Elizabeth Taylor e Anita Ekberg.

Michael Carvalho Silva disse...

Eu me arrependo amargamente de ter insultado essas lindas divas do cinema internacional e retiro tudo o que disse de mal sobre todas elas. Anita Ekberg é uma das atrizes suecas mais lindas e talentosas de todos os tempos junto com Greta Garbo e Janet Agren além dela ser uma das minhas modelos, misses e Pin Ups preferidas também.